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Crepúsculo preocupa cristãos

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Fãs do Twilight (Crepúsculo) devem dar um passo atrás e repensar sua paixão por vampiros. O recente aparecimento de atividades ocultas em todo o mundo está alarmando alguns estudiosos cristãos.

Mais do que somente uma fascinação, a juventude hoje se tornou fixada nos temas de entretenimento popular como vampiros, fantasmas e bruxas, levando seus interesses ao extremo.

Poucos meses atrás, um adolescente de 19 anos alegou que tinha que alimentar vampiros de 500 anos de idade, invadiu a casa de uma mulher, jogou-a contra a parede e tentou sugar seu sangue.

Um outro caso na Flórida envolveu uma adolescente que foi acusada de juntamente com outros quatro bater em um jovem de 16 anos até a morte. Eles faziam parte de uma seita de supostos vampiros, com uma adolescente híbrida que chamava a si mesma vampira/lobisomen híbrida.

“Os psicólogos têm a percepção de como as mulheres em geral tem o desejo de força em homem, mas poucos teriam imaginado como essa necessidade natural e substitutiva de jovens mulheres poderia ser usada em tempos modernos para seduzí-los de sua inocência usando criaturas misteriosamente fortes e eternas descritas em livros populares e filmes como Twilight, New Moon e Eclipse”, disse o editor Thomas Horn em uma declaração.


Admoestando pais, pastores de jovens a prestar mais atenção ao que seus filhos estavam “mentalmente alimentando-se”, Horn espera que os Cristãos comecem a agir para combater os perigos do fascínio da cultura pop e práticas ocultas antes de uma geração ser “perdida para a escuridão”.

“Francamente, pregadores precisam cuidar o suficiente sobre as famílias e jovens dentro de seus cuidados para tomar uma posição ou se retirar”.

Horn afirma que os meios de comunicação, incluindo a Internet, televisão, e outros sistemas de comunicação tem trocado vampiros como Bela-Lugosi por monstros de profundo caráter demoníaco descritos como impermeáveis ao poder de Cristo.

“Como resultado os jovens tem trocado rabichos e armas-pop por pentagramas e convênios de sangue alinhados com forças muito mais fortes do que gerações anteriores poderiam ter imaginado”.

Cristãos proeminentes como Chuck Missler, Gary Stearman, Noah Hutchings, Gary Bates e John McTernan também acreditam na gravidade da situação e tem clamado a outros líderes para promover uma mudança.


por Amanda Gigliotti
do The Christian Post para o INPR Brasil






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A Busca da Perfeição e o Verdadeiro Evangelho

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A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias encoraja seus membros a buscarem a perfeição. Esperam que através desta alcancem a exaltação, ou seja, se tornem deuses. Por muitas vezes os mórmons citam a Bíblia para fundamentar seus ensinos: "Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês" (Mateus 5.48). Observe, porém, que o versículo diz para sermos perfeitos, não para nos tornarmos perfeitos. Note ainda, que diz para sermos perfeitos no presente, não no futuro. Para os mórmons, ser perfeito significa alcançar a divindade, se tornar um deus, algo que almejam ser no futuro.

Além disso, o livro dos mórmons ensina que:

"Pois trabalhamos diligentemente para escrever, a fim de persuadir nossos filhos e também nossos irmãos a acreditarem em Cristo e a reconciliarem-se com Deus; pois sabemos que é pela graça que somos salvos, depois de tudo o que pudermos fazer." (2 Néfi 25:23).

De acordo com a passagem acima, somos salvos pela graça, mas depois de tudo o que pudermos fazer. Isso confirma o ensino mórmon de que é preciso trabalhar duro para ser bom. É preciso fazer boas obras para se alcançar o maior grau de exaltação.

No Mormonismo, a busca incessante pela perfeição é ensinada repetidas vezes. Essa perfeição não significa apenas tentar ser perfeito, significa vencer o pecado:

Spencer W. Kimball uma vez disse: "Ser perfeito significa vencer o pecado. Isto é um mandamento do Senhor que é justo, sábio e bondoso. Ele jamais exigiria algo de seus filhos que não fosse para o benefício deles e que não fosse possível de se alcançar. A perfeição é, portanto, um objetivo que pode ser alcançado."

Como podemos ver, ao mórmon é ensinado que ele precisa vencer o pecado, que ele é salvo pela graça somada aos seus esforços pessoais, e que ele tem de ser perfeito. De fato, alguns mórmons me afirmaram que o evangelho é, em essência, as leis e ordenanças da Igreja Mórmon, o que confirma que o perdão dos pecados na Igreja de SUD depende do esforço persistente e necessário do mórmon em cumprir a Lei de Deus.

Eu compreendo os Mórmons

Eu sinceramente posso entender como se sente o mórmon que busca agradar, honrar e glorificar a Deus obedecendo a todos os Seus mandamentos. Porém, depois de tudo dito e feito, na quietude de seu coração, ele é confrontado com a realidade de quem Deus é e com sua falta de santidade e perfeição. Algum de nós pode dizer que este mórmon realmente fez tudo ao seu alcance, que ele venceu o pecado e que agora é perfeito? Creio que não.

O Mormonismo ensina que a salvação/exaltação é alcançada através da obediência à Lei. Imagino que isto seja uma carga muito pesada de se carregar. Não seria isto ir além do que somos realmente capazes – seguir firmemente a Lei de Deus com o propósito de tornar-se um deus? Como será que os mórmons lidam com seus pecados persistentes e falhas que revelam constantemente sua imperfeição e suas derrotas diante do pecado? Por fim, se eles não estão vencendo o pecado e fazendo tudo o que podem, não serão eles lançados na escuridão eterna?

Entenda que não estou de maneira alguma zombando da situação em que os mórmons se encontram ou da sinceridade do que para eles é a coisa certa a fazer. Mas devemos nos perguntar, será possível alguém alcançar a perfeição através de seus próprios esforços, seguindo toda Lei ou pelo menos parte dela?

"Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em apenas um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente." (Tiago 2.10)

"Já os que se apóiam na prática da Lei estão debaixo de maldição, pois está escrito: "Maldito todo aquele que não persiste em praticar todas as coisas escritas no livro da Lei.” (Gálatas 3.10)

A Bíblia nos ensina que aquele que quiser se apresentar justo diante de Deus confiando apenas em seus próprios esforços, cuide para não cometer nenhum erro sequer; pois somente um erro o tornará culpado de quebrar toda a Lei! Essas não são boas notícias. A Bíblia diz que "...pois é mediante a Lei que nos tornamos plenamente conscientes do pecado" (Romanos 3.20), e isso já é suficiente para nos condenar. Assim a Lei, quando quebrada – e todos nós a quebramos – nos condena, pois revela o quanto somos pecadores. E como aquele que obedece à Lei não consegue obedecê-la por completo, acaba merecendo a condenação, pois não é perfeito!

O que é o evangelho?

Será, então, que o evangelho da Bíblia ensina que para termos o perdão de nossos pecados precisamos obedecer às leis e ordenanças de uma igreja, ainda que em parte, para sermos perfeitos? Fico feliz em anunciar que não. Este não é o ensinamento bíblico.

Romanos 3.28-30: "Pois sustentamos que o homem é justificado pela fé, independente da obediência à Lei. Deus é Deus apenas dos judeus? Ele não é também o Deus dos gentios? Sim, dos gentios também, visto que existe um só Deus, que pela fé justificará os circuncisos e os incircuncisos."

Romanos 4.5: "Todavia, àquele que não trabalha, mas confia em Deus, que justifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça."

Romanos 5.1: "Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,"

Gálatas 2.16: "sabemos que ninguém é justificado pela prática da Lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo. Assim, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela prática da Lei, porque pela prática da Lei ninguém será justificado."

A justificação é uma declaração legal de Deus, onde Ele declara o pecador perdoado, perfeito à Sua vista. Observe que esta justificação é alcançada através da fé, não da obediência à Lei, nem pelos próprios esforços, nem ao tentar ser perfeito e vencer o pecado. Aquele que quebra a Lei é condenado. Desta forma, aquele que não for absolutamente perfeito em todas as coisas concernentes à Lei, será lançado na escuridão eterna. Mas louvado seja o Senhor pois "...Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores" (Romanos5.8). Jesus tomou sobre si o nosso pecado, para que nós, pela fé, possamos nos tornar justos diante de Deus (2 Coríntios 5.21). Isso nos revela o que o evangelho é na verdade: o verdadeiro evangelho é a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo; não as leis e ordenanças da Igreja Mórmon.

"Irmãos, quero lembrar-lhes o evangelho que lhes preguei, o qual vocês receberam e no qual estão firmes. Por meio deste evangelho vocês são salvos, desde que se apeguem firmemente à palavra que lhes preguei; caso contrário, vocês têm crido em vão. Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras," (1 Coríntios 15.1-4).

Afirmo ainda que se alguém lhe disser que o evangelho é algo diferente do que está declarado em 1 Coríntios 15.1-4, saiba que esta pessoa está cega, pois o Diabo a cegou.

"Mas se o nosso evangelho está encoberto, para os que estão perecendo é que está encoberto. O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus." (2 Coríntios 4.3-4)

Cristãos verdadeiros sabem o que é o verdadeiro evangelho. E sabem também que falham em obedecer à Lei; sabem que seus esforços não são suficientes; sabem que não podem ser perfeitos; sabem que por si mesmos não podem vencer o pecado. O que lhes resta é, simplesmente, confiar em Jesus e em Sua justiça e recebê-Lo pela fé (João 1.12).

É bom saber que tudo o que precisamos é aceitar que somente Jesus é a nossa esperança e que devemos, pela fé, confiar em Sua obra na cruz para termos o perdão completo dos nossos pecados. Devemos buscar a justificação por Cristo e não buscar justificarmos a nós mesmos, pois simplesmente não podemos: "Que diremos, então? Os gentios, que não buscavam justiça, a obtiveram, uma justiça que vem da fé" (Romanos 9.30). O verdadeiro evangelho é este: receber nossa justificação colocando nossa fé em Cristo e não depender da obediência à Lei para ser salvo... (ou exaltado, se você for mórmon).

E depois?

A fim de que alguém não pense que tal perdão é "muito fácil" de se alcançar, deixe-me lembrá-lo de que não é assim tão fácil. Sabemos que não foi fácil para Jesus, pois foi Ele quem sofreu e morreu pelos nossos pecados. Ele pagou um alto preço por nosso perdão. Mas, para nós, sim, podemos dizer que se tornar cristão é algo simples, porque somos justificados pela fé.

"Sabemos que ninguém é justificado pela prática da Lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo. Assim, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela prática da Lei, porque pela prática da Lei ninguém será justificado." (Gálatas 2.16)

Então, depois de termos nos acertado com Deus, de termos sido justificados, o nosso coração se transforma e cresce nele o desejo de fazer aquilo que é agradável a Deus porque somos nova criatura em Cristo (2 Coríntios 5.17). E agora podemos servir a Deus com liberdade, amá-Lo e praticar seus mandamentos sendo movidos apenas por gratidão – não esperando sermos salvos em troca de nossa devoção.

O trabalho de Deus, após sermos salvos/justificados, é nos fazer mais e mais semelhantes a Seu Filho Jesus. A isto se chama santificação – um processo difícil pois envolve nossa capacidade de nos arrependermos e de nos submetermos à vontade de Deus. Sendo assim, ainda que falhemos em nosso processo de santificação, nossa justificação não é afetada. Aos olhos de Deus, nos reconciliamos com Ele colocando nossa fé em Cristo (justificação) e a partir daí, Ele nos torna mais e mais parecidos com Jesus (santificação).

Enfim, a boa notícia é que não dependemos da obediência à Lei para termos a aceitação de Deus. Jesus já fez tudo o que tinha de ser feito. Podemos agora, pela fé, crer em Jesus e, então, aos olhos Dele seremos perfeitos.

Senhor Jesus, eu creio em Ti e somente em Ti para o perdão dos meus pecados. Coloco a minha fé e esperança no Teu sacrifício na cruz e não nos meus próprios esforços em tentar ser perfeito, em vencer o pecado ou em tentar cumprir as leis e ordenanças de uma igreja. Sou justificado pela fé e em Ti somente eu confio. Amém.


por Matt Slick
do CARM.org para o INPR Brasil




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Sociedade Teosófica: História e Crença

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A palavra Teosofia tem origem grega e significa “sabedoria divina”, derivando-se do original “theosophia”. Aqui, o termo sabedoria é interpretado como a verdade interna, oculta e espiritual que sustenta todas as formas externas das religiões, acreditando-se que a essência do universo é espiritual. Segundo sua própria definição, é uma sociedade de pessoas de boa vontade, de todas as raças e religiões, que lutam pelas relações melhores entre os indivíduos e as nações.

Segundo J. Cabral, o teosofismo é uma ramificação do espiritismo, isto é, originou-se aí. Suas crenças satânicas remontam há séculos e são originárias do Oriente. A palavra teosofia foi usada inicialmente pelo filósofo Amônio Saccas, mestre de Plotino. Na realidade, a teosofia foi criada pelas religiões pagãs do Oriente, sendo fortemente influenciada por elas. Até mesmo os escritos de Buda exerceram certa influência sobre as doutrinas teosóficas.

Origem e história

A origem do teosofismo como o conhecemos hoje, é atribuída à senhora Helena Petrovna Blavatsky, nascida na Rússia, mas naturalizada norteamericana. Era médium espírita, e por dez anos esteve sob o domínio de um espírito demoníaco que, para engana-la, dizia chamar-se João King. Aos 17 anos, Helena casou-se com o general czarista Blavatsky, alguns anos mais velho, tendo sido abandonada por ela apenas três meses depois do casamento.

Pouco depois de abandonar o marido, viajou durante alguns anos. A princípio esteve no Cairo, capital do Egito, onde viveu com um mago muçulmano que a ensinou a consultar um livro através da clarividência. Este livro estava num mosteiro do Tibete, com o nome de Stanzas de Dzyan, e continha avançados segredos de civilizações antigas. De mulher totalmente sem cultura, tornou-se profunda conhecedora desde sânscrito até física nuclear. Blavatsky afirmava que seu conhecimento provinha do Stanzas de Dzyan. Na Índia conseguiu encontrar um exemplar do livro, mas após alguns anos começou a receber ameaças de ser castigada se divulgasse o conteúdo do mesmo. Após isso ficou doente e nos três anos seguintes fugiu de um país para outro da Europa. Em 1870 embarcou num navio para o Oriente e este explodiu por estar carregado com pólvora. Blavatsky escapou ilesa do “acidente”.

Em Londres, durante uma entrevista à imprensa, alguém atirou nela, mas ela não se feriu. Mais tarde concedeu outra entrevista à imprensa para divulgar o conteúdo do livro, mas este sumiu do cofre do hotel. A partir deste incidente, ela reconheceu que atrás de tudo isso estaria uma sociedade secreta muito poderosa.

Finalmente Blavatsky decidiu embarcar para os Estados Unidos, onde se aliou a um grupo de médiuns. Como nessa época começava a pesquisar as fraudes do espiritismo, chocada com isto, coadjuvada por outras médiuns, a senhora Blavatsky fundou em Nova Iorque em 17 de novembro de 1875 a Sociedade Teosófica.

A Sociedade Teosófica na Índia

Acompanhada do Coronel Olcoot, veterano da Guerra Civil Americana, adepto do Teosofismo, deixando os Estados Unidos, em 1882, Helena parte em direção à Índia, a fim de penetrar no conhecimento das crenças hindus e budistas. Na Índia, escolheu a cidade de Madras como sede do teosofismo. Com o falecimento de Helena, outra mulher, de nome Annie Besant (1847-1933), assumiu a liderança do teosofismo. Besant, a quem madame Blavatsky associara o destino da Sociedade, dirigiu a organização até o seu falecimento, em 1933. Assumiu a sociedade Georg Arrundale e C. Jinara Jodosa. Atualmente a sede esta localizada em Adyar, no sul da Índia.

Obras de Blavatsky

Blavatsky dirigiu a Sociedade Teosófica com mão forte até o momento de sua morte. Deixou várias obras, como “Isis Revelada” e “A Doutrina Secreta”, considerada divinamente inspirada e a “bíblia” dos teosofistas.

Objetivos

Os principais objetivos da Sociedade Teosófica são:

a) Formar um núcleo da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de raça, credo, sexo, classe ou cor.

b) Encorajar o estudo da religião, da Filosofia e das ciências.

c) Investigar as leis desconhecidas da natureza e os poderes latentes do homem.

Crenças

Em principio, o teosofismo é um sistema religioso completamente sincretista. Isto é, o teosofismo tem de cada religião um pouco. Desta forma, ele pretende ser a um só tempo uma religião, um sistema filosófico, e uma ciência. Pretende ser o fundamento de todos os tipos de credos e religiões.

a) Deus é tudo e tudo é Deus (panteísmo). O homem seria uma partícula da divindade embutida na matéria. Ensina também que Deus tem ainda uma quarta pessoa sendo esta feminina. Trata-se da matéria, de que se utiliza para poder manifestar-se.

b) Diz o teosofismo que cada sub-raça presta uma contribuição especial à humanidade. A contribuição da sub-raça (a 5º) é prover o homem intelectual. A da próxima sub-raça será o homem espiritual. Ao iniciar-se cada sub-raça, surge um Cristo. Noutras palavras: o Supremo Mestre do Mundo encarna em alguém. Por conseguinte, a atual raça-tronco Ariana já teve até agora cinco cristos, ou seja cinco encarnações do Supremo Mestre do Mundo, que foram:

  • Buda, na Índia (1º sub-raça).
  • Hermes, no Egito (2º Sub-raça).
  • Zoroastro, na Pérsia (3º Sub-raça).
  • Orfeu, na Grécia (4º Sub-raça).
  • Jesus, na Palestina (5º sub-raça).

c) Ensina o teosofismo que o homem tem dois corpos, sendo um natural e outro espiritual. O espiritual é constituído das mesmas pessoas da Trindade: Força, Sabedoria e Atividade. O corpo natural seria mais complicado; tem quatro partes.

  • O corpo físico, duplamente constituído. Não detalha essa duplicidade. Ensina apenas que há aqui duas partes.
  • O corpo astral, ao qual estão afetos as emoções e os desejos.
  • O corpo mental, que se ocupa do pensamento.

Para o teosofismo, o corpo mental é o mais importante dos três, pois pode habitar no mundo mental, que corresponde ao céu. O homem, através de encarnações sucessivas, volveria à imagem divina (reencarnação). Após a morte, o homem habita um período longo ou curto no céu, ao qual chamam devachan (palavra hindu), onde descansaria de seus labores. Mais cedo ou mais tarde surgiria nele o desejo de regressar à Terra, para obter mais experiência e dar cumprimento à “Lei do Carma”, por meio da qual se operaria sua salvação definitiva.

d) A Bíblia tem partes inspiradas por Deus e outras não. Alguns escritores bíblicos, segundo pregam suas doutrinas, teriam escrito por sua própria vontade.

e) A Trindade existe apenas de nomes. Deus é força, sabedoria e atividade. A soma dessas pessoas, mais a matéria, é Deus.



Johnny T. Bernardo
do INPR Brasil





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O lado negro do Judaísmo

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Durante algum tempo relutei em acreditar que o Judaísmo – assim como acontece no islamismo – possui um lado pouco conhecido dos leigos. Por trás do ritualismo cerimonial, rico em tradições e costumes dos antigos, existe uma forte tendência ao ocultismo e ao misticismo puro e simples. Lendas, unicórnios, astrologia e cabalismo são apenas alguns dos aspectos que caracterizam a vida secreta do povo judeu.

Alguns pesquisadores procuram contornar a situação ao relegar o cabalismo à periferia, ou seja, um movimento dentro de outro movimento. Citam como exemplo o sufismo, que embora subsista dentro do Islamismo, não é reconhecido como parte da fé islâmica. No entanto, isso não serve para explicar todos os aspectos da fé islâmica em comparação ao judaísmo. É fato concreto que à medida que mais se afasta de Meca, mais sincrético e pagão torna-se o islamismo. Basta apenas uma simples visita aos muçulmanos do norte e sul da África para se constatar este fato. Há, também, inúmeras diferenças entre sunitas e xiitas.

O Judaísmo faz parte do dia a dia do povo judeu, pois rege todos os aspectos de sua vida e conduta social. Não há como separar o judeu de sua fé. Também é verdade o fato que o Judaísmo esta imerso em folclore, misticismo, superstições, tradições e, pasmem, em ocultismo declarado. Um caso típico do misticismo judeu é a lenda do Beemote. Segundo a mitologia judaica, o Beemote é um animal gigantesco por excelência, em oposição ao Leviatã. Diz uma lenda judaica que Beemote e Leviatã se enfrentarão no final dos tempos, matando-se um ao outro; então, sua carne será servida em banquete aos humanos que sobreviverem. Há uma referência ao mostro Beemote no capítulo 40 do livro de Jó.

"Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi. Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre. Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos. Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro. Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.

Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam. Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo das canas e da lama. As árvores sombrias o cobrem, com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.

Eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até à sua boca. Podê-lo-iam porventura caçar a vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?"

Existem inúmeras interpretações sobre este monstro, desde um simples Hipopótamo até um dinossauro saurópode. Entretanto, o que há de consenso entre alguns pesquisadores é que o Beemote é uma versão hebraizada de um animal mitológico da cultura persa, conhecido como boi Hadhayosh. Assim como o bezerro de ouro de Araão (Êxodo 32), mais uma vez um elemento do paganismo foi absolvido pelo folclore israelense.

A Cabala

A Cabala é, sem dúvida alguma, um dos aspectos mais tenebrosos da religião judaica. Uma definição correta mostrara que a Cabala é a prática de “transmissão” de conhecimentos esotéricos pela palavra falada. Acredita-se que os reis Davi e Salomão teriam sido iniciados na Cabala e o Rabi Shimon Bem Yohai teria dado os primeiros passos no sentido de escrever os primeiros tratados sobre a Cabala. Coube ao Rabi Eleazar e seus seguidores reunirem os documentos e deles compor o Zohar, a fonte do cabalismo.


Outras fontes indicam que a Cabala teria sido importada da Babilônia, quando os judeus lá estiveram desterrados. Durante os setenta anos de cativeiro, os sacerdotes judeus teriam sido iniciados nos mistérios babilônicos, adaptando-os posteriormente a cultura e religião judia. Sociedades secretas do mundo todo foram influenciadas pela Cabala, além de governos e lideres nazistas. Dentre os países influenciados, nenhum supera os Estados Unidos da América. Dan Brown revela parte dessa conexão ocultista em seu novo livro, O Símbolo Perdido, onde desvenda passo a passo os mistérios que envolvem o Capitólio (Congresso), a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Musues Smithsonian. Por toda a capital dos EUA existem referências ao paganismo e cabalismo judaico.


Johnny T. Bernardo

é apologista, escritor, jornalista, colaborador da revista Apologética Cristã e do jornal norteamericano The Christian Post e fundador do INPR Brasil (Instituto de Pesquisas Religiosas). Há mais de dez anos se dedica ao estudo de seitas e heresias, sendo um dos seus campos de atuação a fenomenologia religiosa e religiosidade brasileira.

É também o autor da matéria “Igreja Dividida, as fragmentações do Catolicismo Romano”, publicada no final de 2010 pela Revista Apologética Cristã (M.A.S Editora). Assina também a coluna Giro da Fé da referida revista.

Contato

pesquisasreligiosas@gmail.com
johnnypublicidade@yahoo.com.br





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