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Inri Cristo é personagem com objetivos econômicos, afirma apologista cristão

Álvaro Inri Cristo Thais, o famoso Inri Cristo, que fez protesto recentemente no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, pedindo por ‘justiça divina’ no mensalão, tem objetivos econômicos, segundo um apologista cristão.

Inri Cristo, um líder religioso brasileiro que clama ser Jesus Cristo reencarnado, participará nesta terça de um evento humorístico no Teatro das Artes, São Paulo, para responder as perguntas mais “cabeludas”.

Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR) escreveu ao The Christian Post, em um email nesta sexta-feira, que, de acordo com suas aparições públicas e apelo da mídia, Inri Cristo não visa o lado religioso mas sim o comercial. “Com base em sua maneira de atrair o público, Inri Cristo é um personagem com objetivos não - religiosos. Seu objetivo é, portanto, vender sua imagem ao público leigo”.

Inri Cristo, que é morador de Brasília, é o líder da seita que proclama que ele é a reencarnação de Jesus Cristo e que tem a responsabilidde de julgar a humanidade e instituir o Reino de Deus na Terra. Ele já fez diversas aparições em público com suas Inriquetes, suas discípulas, que são porém, consideradas aparições bizarras. Entre algumas manifestações públicas de Inri Cristo, estão a participação em programas humorísticos como o Fritada, Pânico na TV, CQC, e em outros programas de TV, rádio e podcasts como, Programa Silvio Santos, Programa do Jô, Programa do Ratinho, Superpop, O Estranho Mundo de Zé do Caixão e QG Podcast, e recentemente ao STF em Brasília.

De acordo com Bernardo, Inri Cristo não é o primeiro reclamante a Jesus Cristo - ao longo da História encontra-se inúmeros casos, como, por exemplo, David Icke, Francisco Herman Pevoc, George Roux Ernest, Jim Jones, e, mais recentemente, José Luiz de Jesus Miranda (fundador do Ministério Internacional Creciendo en Gracia e protagonista da mais recente gafe profética). Mas, para ele, o que diferencia o "cristo" brasileiro dos demais reclamentes a Jesus Cristo é o fato de que ele possui motivos econômicos. “Daí porque de sua presença em frente ao STF e participação em programas humorísticos. É um personagem criado com objetivos comerciais/econômicos, com forte apelo à mídia”.

Alvaro Inri Thais é brasileiro nascido em Santa Catarina e foi adotado e criado por teuto-brasileiros. Ele teve uma infância humilde e afirma que desde criança obedece uma voz poderosa que fala no interior de sua cabeça. Aos 21 anos, ele decidiu viver como profeta de Deus e passou a fazer programas na rádio adotando o nome de Iuri. Alegando ter dom de profecia, ele passou a ser consultor/conselheiro para deputados, senadores, juízes e empresários que vinham até ele em busca de orientações. Neste momento ele afirma ter ganho conhecimento puro de ciências humanas que se aprende nos livros. Em 1978, Inri Cristo viajou por países da América Latina em nome do sua suposta missão de profetizar. Depois de um jejum em 1979, ele afirma que recebeu uma revelação de que ele é a reencarnação de Cristo na terra.



Por Amanda GigliottiThe Christian Post




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Igreja Promove Adoção de Embriões Congelados; Não Fere Mandamentos Divinos, Diz Apologista

Uma igreja americana localizada no estado de Washington surpreendeu seus fiéis com a sua nova campanha estimulando a doação de embriões congelados, segundo informou a BBC.

Cedar Park Assembly of God, além de estimular, vai funcionar como uma agência unindo casais que têm embriões no freezer e outros que não conseguem ter filhos. A iniciativa foi inspirada na história de Maria Lancaster, 46, que após várias tentativas de engravidar e inúmeros abortos espontâneos, achava que nunca poderia ser mãe. "Os médicos já haviam desistido de mim", disse ela à BBC Brasil. Até que seu marido, Jeff, ouviu na rádio sobra uma mulher que havia adotado um embrião. Eles apostaram na ideia e conquistaram a sonhada família, com o nascimento de Elisha, atualmente com 8 anos. Foi então que, há três anos, Maria sugeriu a um amigo, pastor da igreja, que eles fundassem uma agência de adoção de embriões congelados para ajudar outros casais com problemas de fertilidade a também realizar esse sonho. Assim surgiu o Serviço de Adoção de Embriões de Cedar Park (Embryo Adoption Services of Cedar Park).

Este tipo de serviço já é há anos oferecido por várias outras agências no país, entre elas a Nightlight, pioneira no ramo e que foi de quem Maria adotou o embrião. 
Isso é possível porque muitos dos embriões gerados nos tratamentos de fertilização não são utilizados, o que deixa o casal proprietário com a opção de mantê-los congelados indefinidamente, descartá-los, doá-los para pesquisas ou para outro casal. No entanto, segundo Maria, esta é a primeira agência de adoção de embriões baseada em uma igreja. Eles já contabilizam oito bebês nascidos, vários a caminho, e cerca de 25 famílias já inscritas e ainda passando pelos trâmites burocráticos antes de concretizar a adoção, que dura de 2 a 3 meses.

Entre elas existe a exigência que os pais sejam casados há pelo menos três anos e que apresentem cartas de referência de amigos e familiares, além de uma taxa de inscrição de US$ 250 e outra no valor de US$ 3,5 mil. 
Um agente do serviço social contratado pela própria agência faz uma avaliação do lar que irá abrigar o embrião, inclusive consultando arquivos do FBI e de outros Estados onde os candidatos tenham morado. Tudo isso para garantir que o casal não tenha tido envolvimento com negligência ou abuso de menores.

Maria tenta achar casais doadores e receptores compatíveis, para aumentar a chance de que a criança possa conviver com as duas famílias, e considera esta uma das vantagens da adoção aberta de embriões. 


Apesar da prática ser de certa forma comum nos Estados Unidos e de existirem cerca de 500 mil embriões congelados no país, muitas pessoas ainda não concordam com a ideia. Para alguns, definir como "adoção" em vez de "doação", dá-se ao embrião o status de pessoa, o que poderia ser usado como justificativa para a defesa, por exemplo, da criminalização do aborto.

Alguns líderes católicos também criticam o procedimento, questionando a moralidade de se implantar o embrião de um casal, concebido artificialmente, em outra mulher. O apologista cristão Johnny T. Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR Brasil), comentou sobre o assunto ao The Christian Post, relembrando que “até pouco tempo atrás se questionava a mesma coisa em relação à doação de órgãos". "No entanto, com o passar do tempo e os esclarecimentos advindos do meio jurídico e cientifico, a atividade passou a ser vista como válida para muitas pessoas", diz Bernardo. “A inseminação artificial não fere os mandamentos divinos nem é uma prática imoral - é um direito à vida e a felicidade. No entanto, o mesmo não vale para outras questões, como aborto, clonagem humana e adoção de crianças por casais homossexuais pois são temas que entram em choque com a vida e os padrões morais vigentes na sociedade contemporânea”, explica o apologista.

Na maioria dos Estados americanos, os embriões são tratados legalmente como "propriedade", mas que para a agência "a vida começa na concepção". Para concluir, Maria esclarece: "Ao cuidarmos da papelada, é uma transferência de propriedade, mas nós os tratamos socialmente como se fossem crianças nascidas".


Por Ana Araújo
do The Christian Post





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Cair de quatro e imitar um leão é de Deus ou de Satanás?

Muitos líderes de igrejas e ministérios têm mostrado atualmente fenômenos espirituais como o “cair no espírito” ou imitar animais no palco, levando ao delírio do público que os seguem fazendo a mesma ação. O estudioso, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, citou em um artigo publicado nesta quinta-feira em seu blog, episódios como o de Ana Paula Valadão que imitou um leão no palco durante um evento em 2009.

Nicodemus alerta para o bom entendimento desses “atos proféticos”. Segundo ele, o imitar dos animais em palco sob a “unção” do Espírito Santo pode ter começado em 1995, na igreja do Aeroporto de Toronto, no Canadá, conhecida por ser o berço do “riso santo”. “Naquele ano, um pastor chinês, líder das Igrejas chinesas cantonesas de Vancouver, Canadá, durante o período de ministração na Igreja do Aeroporto, começou a urrar como um leão,” explica Nicodemus.

O fenômeno foi considerado do Espírito Santo pelo pastor principal da igreja, John Arnott,fato que levou a igreja a ser desligada de sua denominação, a Vineyard Fellowhip. 
A partir daí “a moda pegou”, segundo ele, e sons de animais passaram a ser parte da “benção de Toronto”. “Houve casos de pessoas rugindo como leão, cantando como galo, piando como a águia, mugindo como o boi, e gritando como um guerreiro”.

No cenário de hoje, Nicodemus acredita que os argumentos utilizados para esses “atos proféticos” estão baseados no fato de Deus ter enviado seus servos a transmitirem mensagens ao povo usando objetos e dramatizando a mensagem. 
Um dos exemplos que ele cita vem de Jeremias 27:2, em que Deus mandou Jeremias atar canzis (cangas) ao pescoço como símbolo do cativeiro do povo de Israel.

Os atos simbólicos que Jesus determinou, entretanto, foram o do batismo aos discípulos com água, comer pão e beber o vinho em memória dele, afirma o reverendo. Fora disso, não há nenhuma recomendação de uso de atos simbólicos para transmitir a mensagem do Evangelho, de acordo com ele.

Para o apologista Johnny Bernardo, fundador do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), características como essas dentro da igreja, são individuais e variam de igreja para igreja e país para país. 
Para ele, fenômenos como o “cair no espírito” é “natural”, mas precisa de acompanhamento bíblico e eclesiástico. Ele alerta que muitas igrejas interpretam o fenômeno fugindo à reta da ortodoxia e pode constituir um prejuízo ao Evangelho. “A virtude do Espírito é dada à Igreja como uma forma de “dunamis” (poder, impulso) para que esta realize a obra de Deus (Atos 1.8). É mais um sinal interno do que externo”, disse o apologista.



Por Andrea Madambashi 
The Christian Post





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Entrevista: Christopher H. Estabeleceu Nova Forma de Compreensão do Divino, Diz Johnny Bernardo

Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas, INPR, comenta a morte do polêmico jornalista Christopher Hitchens, autor do livro 'Deus não é grande', vítima de um câncer no esôfago. O autor, que morreu no dia 15 de dezembro, é considerado um dos intelectuais mais polêmicos e influentes nos últimos 30 anos.

Durante seus 62 anos de vida, ele foi visto como um dos representantes mais importantes do novo ateísmo, tendo sido frequentemente referido como um dos quatro "Cavaleiros do Apocalipse", juntamente com os ateístas Richard Dawkins, Sam Harris e Daniel Dennett.

Christopher Hitchens definiu-se como um crente nos valores filosóficos do Iluminismo, para quem a livre expressão e a investigação científica deveriam substituir a religião como meio de ensinar ética e definir a civilização humana.

Para Johnny Bernardo, o autor estabeleceu uma nova forma de compreensão do divino e trouxe discussão à um tema crucial não somente para a existência humana, mas para todas as formas de crenças e religiões. Confira sua entrevista exclusiva ao The Christian Post:

CP: Na sua opinião, qual foi o impacto que Christopher Hitchens teve na sociedade?

Johnny Bernardo: Depois de Stephen Hawking, Hitchens foi um dos mais destacados defensores do ateísmo. Hitchens se diferencia pelo fato de ter desenvolvido uma longa e "brilhante" carreira jornalística - tendo, dessa forma, uma linguagem e público diferenciado. Sua forma de expor o tema - carregada de sarcasmo e desprezo - constitui-se num dos fatores de seu "sucesso".

Semelhante postura crítica, apoiada na crescente onda ateísta e secular, ganhou amplo destaque nos países ocidentais. Apesar de suas contribuições na compreensão dos mecanismos da sociedade contemporânea, Hitchens pecou ao desferir seu furor contra judeus, cristãos e demais "crentes em Deus". Sua formação socialista explica em parte sua postura autoritária e antirreligiosa.

CP: Qual é a contribuição dele para as pessoas?

Johnny Bernardo: Do ponto de vista acadêmico, Hitchens estabeleceu uma nova forma de compreensão do divino. Sua abordagem, apesar de antirreligiosa, possuía todas as características de intelectualidade. Há uma contribuição no sentido de trazer a discussão um tema crucial não somente para a existência humana, mas para todas as formas de crenças e religiões. Vejo como sadia a tentativa do ser humano em compreender determinados aspectos do espaço e do tempo, embora nem todos tenham o mesmo objetivo ou visão. No mais é válida a busca pelo conhecimento, desde que pautada em parâmetros éticos e legais.

CP: Como os religiosos devem se portar diante da sua influência por meio de suas publicações? é uma leitura aconselhável?

Johnny Bernardo: Com muita cautela e, ao mesmo tempo, análise crítica dos fatos. Todas as leituras são aconselháveis desde que o leitor tenha consciência e capacidade de identificar pontos que entrem em desacordo com sua fé e/ou parâmetros morais da sociedade contemporânea, como honestidade, compromisso, fidelidade etc.

CP: Quando uma pessoa conhecida morre, cria-se um destaque na mídia. Como os pais devem explicar para seus filhos que uma pessoa com opiniões tão controversas à religião teve tanta importância histórica?

Johnny Bernardo: é algo natural. Diversos cantores continuam vivos na memória dos fãs mesmo após suas mortes. O exemplo mais recente é da cantora britânica Amy Winehouse, cuja vida, desregrada e despreocupada, possui diversos admiradores ao redor do mundo. Há outros exemplos, como o de Michael Jackson, cuja imagem continua presente nos mais diversos meios de comunicação e de publicidade.

São personalidades cujas histórias foram marcadas por polêmicas, mas que possuem uma importância histórica (pelo menos sentimental, para algumas centenas de pessoas). O mesmo acontece no meio intelectual e religioso. Os pais devem ser francos ao citar tais indivíduos, sem deixar de lado os pontos positivos e negativos principais. Os filhos não devem ser privados de qualquer que seja o conhecimento ou informação.


The Christian Post / INPR Brasil

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Whitney Houston foi para o céu ou para o inferno? Religiosos respondem

Depois de ter tido uma vida cristã devota ao senhor Jesus, muitos se perguntam onde Whitney Houston estaria agora: estaria ela no céu ou no inferno? Segundo a pastora e cantora gospel, amiga de Whitney, Kimberly Burrell, Whitney está agora no céu e comemorando com Deus. “Whitney sabia como ir até Deus, Whitney sabia como orar e eu estou confiante de que em seus tempos difíceis, quaisquer que ela tenha passado, ela sabia como ir até Deus”, disse Burrell ao CNN nesta terça-feira.

Whitney Houston foi encontrada morta no quarto do hotel Beverly Hilton no sábado, 11 de fevereiro. As hipóteses para a sua morte até o momento são de que ela teria se afogado ou tido uma overdose.

Houston cresceu como batista mas também atendia à igreja pentecostal durante o seu crescimento. Com 11 anos ela fez parte do coro da igreja New Hope Baptist Church em Newark, Nova Jersey. Ela deixou a todos maravilhados com a performance das canções “Guide Me, O Thou Great Jehovah”.

Mas de uma cristã devota, a estrela da música mudou para uma “viciada em drogas”, quando se casou com Bobby Brown. A famosa cantora começou desde então a enfrentar muitos problemas relacionados com o vício das drogas e álcool. Apesar de sua grande caída na fé, Houston não culpava o “diabo” pela trágica mudança. Ela havia revelado em uma entrevista anterior com Diane Sawyer que o maior “diabo” era ela. “Ninguém me obriga a fazer qualquer coisa que eu não queira fazer. É minha decisão. O maior diabo sou eu”.

Mas isso não elimina colaboração de Satanás em sua morte. O apologista brasileiro, Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), relembra que Satanás atua de diversas formas, direta ou indiretamente, para destruir a humanidade. 
“Satanás atua direta e indiretamente na destruição da humanidade, não temos qualquer dúvida. São inúmeros os meios utilizados: drogas, bebida alcoólica, doenças sexualmente transmissíveis etc”, disse ele ao The Christian Post.

Bernardo afirma que o que aconteceu com Whitney é o mesmo que vem acontecendo com inúmeros cantores pop e a cantora britânica Amy Winehouse: “Rápido enriquecimento seguido de uma sensação de falta de paz e solidão”.

Elvis Presley e Whitney Houston são dois exemplos apontados pelo apologista como figuras do meio gospel que foram impedidos de ajudar o mundo se aproximar mais do Evangelho.

A causa de sua morte e sua relação com o propósito com Deus, entretanto, continuará a ser um mistério. Não se pode afirmar se ela conseguiu ou não “reservar” seu espaço no céu depois de sua mudança de vida com Jesus. Segundo Bernardo, é uma opinião pessoal dizer se ela está no céu ou no inferno. 
“Um dia saberemos de todas as coisas. Por enquanto, cabe a nós orarmos pelos familiares e incentivarmos o evangelismo nos mais diversos níveis da sociedade - e o mundo pop star não está isento de nosso alcance.”



Por Andrea Madambashi
The Christian Post







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Jesus é o quinto entre os mais admirados por brasileiros, revela Forbes

Depois da divulgação da lista das personalidades mais admiradas pelos brasileiros na qual Jesus Cristo figurou em quinto lugar, líderes religiosos discutem a tendência da secularização em um país onde a maioria é autodeclarada cristã. O primeiro da lista é o apresentador do SBT, Silvio Santos, que completou 80 anos na última segunda-feira. Recentemente, ele foi cotado para se tornar o garoto-propaganda da cerveja Devassa.

Em segundo lugar, ficou o gigante da informática Bill Gates, o homem mais rico dos Estados Unidos. Após ele, aparece o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. A revista ressalta ainda que o ex-presidente já foi apelidado por Barack Obama como "o político mais popular da Terra". 
A lista segue com a atriz Angelina Jolie,que foi eleita recentemente a mulher mais elegante do mundo e teve sua estreia como diretora e roteirista de um longa sobre a Bósnia. 

Na quinta posição, Jesus Cristo, fechando a lista dos 5 primeiros. Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas, INPR, disse ao The Christian Post que considera esta lista uma mostra da tendência mundial de secularização. “O Brasil, assim como outros países do mundo, caminha a passos largos para o secularismo. A sociedade consumista busca algo novo, algo alheio à fé e a religiosidade. Associada ao espírito capitalista que caracteriza a sociedade moderna, existe um profundo vazio que é preenchido de acordo com a necessidade de cada pessoa”.

Além de divulgar os nomes mais admirados pelos brasileiros, a UK's Future Poll revelou na pesquisa que foi encomendada pelo whisky Johnny Walker, que a maioria dos entrevistados não acredita que ser feliz e bem sucedido está diretamente ligado a acumular muito dinheiro. No entanto, todos os nomes presentes na lista, excluindo Jesus Cristo, são milionários.

Para o Reverendo Augustus Nicodemus Lopes, os brasileiros tentaram ser politicamente corretos ao darem esta resposta, sem serem francos. “Os indícios de que todos desejam ser ricos estão em todo lugar. A própria teologia da prosperidade, que domina grande parte dos que se chamam evangélicos neopentecostais, é uma teologia que promete felicidade mediante o sucesso financeiro. Não somente a sociedade, como também a igreja evangélica está profundamente influenciada pelo materialismo e secularismo que predomina no mundo ocidental hoje,” contou ele ao CP.

Johnny reforçou ainda que “a sociedade consumista busca algo novo, algo alheio à fé e a religiosidade. Associada ao espírito capitalista que caracteriza a sociedade moderna, existe um profundo vazio que é preenchido de acordo com a necessidade de cada pessoa”.

No entanto, o Reverendo fez questão de reforçar que “todavia, Deus nunca deixou de ter uma igreja fiel que o ama e serve acima de todas as coisas”.

O site não apresentou a lista completa. O piloto Ayrton Senna conquistou a sétima posição, enquanto Ronaldo e Pelé, dois dos jogadores de futebol mais famosos do mundo, ficaram com a oitava e décima posição, respectivamente.


por Ana Araújo
do The Christian Post 



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Vida de Katie Holmes está ameaçada por membros da Cientologia, acredita estudioso

A Cientologia pode oferecer riscos à vida e à segurança de Katie Holmes, segundo o apologista cristão, o brasileiro Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR). A atriz pediu no final de junho o divórcio do astro de Holywood Tom Cruise, que seria um dos principais membros participantes da seita.

“Eles podem utilizar a força física pois são doutrinados a defenderem a organização contra todo inimigo interno e externo impondo força física ou mesmo travando longas batalhas judiciais se necessário contra o que chamam de seus ‘agressores’”, disse Bernardo, de acordo com o site Gospel Voice.

A atriz já se disse ameaçada, pois estaria sendo seguida por integrantes da seita. Segundo Katie, a Igreja da Cientologia a considera uma ameaça para a organização, e a colocou sob vigilância constante, segundo o site TMZ.

Após o divórcio, ela mudou-se para Nova York. A cidade teria sido escolhida pois os tribunais locais costumam conceder a guarda dos filhos exclusivamente a um dos pais.

Um dos principais motivos do divórcio, segundo a publicação, seria que atriz deseja proteger a filha, Suri, da influência da Igreja da Cientologia. Ela temia que o ex-marido iniciasse a criança na bizarra seita.

Bernardo foi a fundo na questão da Cientologia pesquisando em institutos de pesquisas especializados em seitas destrutivas e em documentário feito pela BBC. “Há uma verdadeira rede de espionagem montada pela igreja”, garante. Segundo ele, membros da seita põem sob vigilância não só ex-adeptos ou jornalistas, mas também agências governamentais.

Uma das “vítimas” da organização, segundo Bernardo, é o estudioso em seitas destrutivas Rick A. Ross. A seita teria montado um dossiê com mais de 15 mil páginas contra o pesquisador, envolvendo problemas em sua infância e fase adulta. “É a guerra de informações promovida pela Cientologia contra seus inimigos em potencial”, diz Bernardo.

Métodos

Fundada em 1954 por Lafayette Ron Hubbard no EUA, a Cientologia cresce assustadoramente. Seus adeptos trabalham constantemente para difundir a doutrina, e uma de suas estratégias é “recrutar” artistas conhecidos do grande público.

A estratégia tem por finalidade influenciar a opinião pública, explica Bernardo. Além de Tom Cruise, John Travolta e até mesmo Lisa Marie Presley, a filha de Elvis Presley, estariam nos quadros da organização.

Segundo Bernardo, a seita utiliza diversos métodos de manipulação psicológica, entre eles a intimidação, ameaças e invalidação. Ele revela que “nos centros de treinamento e recrutamento da organização ocorre uma verdadeira lavagem cerebral dos adeptos”.

A adesão à Igreja da Cientologia inclui a renúncia por parte do membro de sua vida familiar e sentimental, a privação do sono, intimidação com o uso de agressão física e psicológica e controle estrito dos movimentos da pessoa.

“As estrelas da cientologia não são meros garotos-propaganda contratados para representarem a igreja”, diz Bernardo. “Eles acreditam firmemente em absurdos como a tese de Hubbard de que a humanidade é fruto de sobreviventes enviados do espaço por um ser chamado Xenu”.

O estudioso alertou que há suspeitas de que, tal como ocorreu na Alemanha em relação à Hitler, de que “estrelas de Hollywood são realmente manipuladas ou mesmo ‘programadas’ pela Cientologia.


Fonte:
The Christian Post




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Ativistas gays brasileiros recebem apoio da ONU para criminalizar a homofobia, líderes cristãos contestam

Diferentes grupos dentro das Nações Unidas (ONU) tem oferecido apoio aos defensores do homossexualismo no Brasil para tornar a “homofobia” crime no país. O principal argumento é que os “preconceitos” são um obstáculo para a prevenção da AIDS.

Em uma carta, os grupos de direitos gays se queixam de que o país tem uma "epidemia" AIDS que afeta 10 % da população gay. No Brasil, estima-se que os homossexuais representam apenas 0,6 % da população em geral. De acordo com o World Net Daily, a carta acusa que a taxa de AIDS entre os homossexuais seja consequência da "alta da violência contra eles".

Os homossexuais indicam como exemplo de violência o assassinato de 278 homossexuais registrado em 2011 no Brasil. Porém, críticos apontam que 50.000 brasileiros são assassinados todos os anos, revelando que os gays são cerca de 0,005 por cento das vítimas de homicídio anuais, mais baixos do que sua representação na população em geral.

Eles argumentam também que uma recente pesquisa que identificou que a população brasileira reconhece a existência de forte preconceito contra lésbicas (92%), gays (92%), bissexuais (90%), travestis (93%) e transexuais (91%).

O ativista cristão Julio Severo contesta tal pesquisa, denunciando que os entrevistados foram requisitados para comentar declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”, sendo considerado homofóbicos os que concordaram parcial ou completamente com essa afirmativa.

Para os idealizadores da pesquisa isso revelou que 92% dos brasileiros poderiam ser rotulados como homofóbicos comprovando um suposto preconceito que indica que a maioria dos cidadãos brasileiros precisariam ser reeducados.

Para o pesquisador religioso Johnny Bernardo, não há nada que comprove que o crescimento do índice de gays contaminados com o vírus da AIDS seja uma consequência do "aumento da violência contra eles". "Na verdade, o foco do problema está na falta de prevenção, de medidas que evitem o contágio".

De acordo com o pesquisador, há um esforço internacional no sentido de coibir o preconceito contra homossexuais e que conta com o apoio de governos, instituições e personalidades simpáticas ao movimento. No Brasil, há uma tentativa de associação da PL 122/06 com a Lei 7.716 de 5/1/1989 que define os crimes resultantes de preconceito de cor ou de raça.

Para Johnny, associar o projeto de lei 122/06 com os crimes resultantes de preconceito definidos na Constituição de 1989 é um erro gravíssimo, porque ocorrem em âmbitos diferentes.

Ele ainda cita como exemplo, “um negro não escolhe vir ao mundo com a cor de pele negra. O mesmo não se pode dizer dos homossexuais - eles são o que são por uma questão de escolha, e não propriamente por causa da genética”.

Johnny afirma que o homossexualismo é uma opção de vida e, como tal, passível de questionamento. “Se um individuo pode ser questionado por sua opção partidária/ideológica, por que não um homossexual? É evidente que todo tipo de discriminação e abuso físico deve ser punido pelo Estado Democrático. No entanto, com relação ao homossexualismo, há um debate de ideias, de opiniões relacionadas a postura social de tal grupo”.

Não se pode impedir que um líder religioso ou pai de família expresse sua opinião. A tentativa, no caso da PL 122/06, é a de impedir toda e qualquer manifestação contrária ao homossexualismo, e não, simplesmente, de condutas discriminatórias - como ofensas ou bullying.



por Luana Santiago, do CP 



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