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Seitas & Heresias: devemos ou não testemunhar o Evangelho?

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O que você tem feito pela evangelização das seitas? Essa é a pergunta que eu faço a mim mesmo todos os dias e por meio da qual convido outras pessoas a refletirem sobre a problemática da fé.

J. Cabral escreveu que a humanidade vive um tremendo caos espiritual. Essa é a mais pura realidade. As seitas e religiões falsas estão por toda parte a procura de mentes ávidas para enganar com falsas promessas de prosperidade, igualdade com Deus, desfrute carnal nos céus, holismo, cura para traumas emocionais etc. É uma avalanche de doutrinas espúrias a dominar a mente e o coração dos incautos. Nem mesmo os salvos estão seguros diante da sedução das religiões. Jesus nos advertiu para que tomássemos cuidado para que ninguém nos engane, pois muitos virão em seu nome, dizendo: “Eu sou o Cristo”, e enganarão a muitos (Mt. 24. 4,5).

Luiz Carlos Ávila escreveu algo que acredito ser uma síntese do que presenciamos hoje no mundo.

“As pessoas sentem-se atraídas pelas ofertas que o misticismo faz (...) O brasileiro, por suas raízes e herança colonial, é de modo geral propenso a crer na influência que exercem em sua vida bruxas, astros, anjos, ondas positivas e magnetismo de pedras e outros amuletos. O crescimento veloz dessas práticas místicas no Brasil segue o modismo que tomou conta do mundo inteiro nos últimos tempos, vendendo milhões de exemplares em livros, filmes e discos que procuram oferecer fórmulas de ocultismo e soluções mágicas para os problemas espirituais, econômicos e sociais”. [1]

O quadro descrito pelo autor reflete de maneira nítida o estado caótico que o mundo se encontra. Seria hipocrisia nossa dizer que a igreja cristã tem dado a devida atenção a essa problemática. Há um certo conformismo por parte de alguns cristãos que acham que as seitas estão longe de mais para serem alcançadas; que devemos evitar o contato com sectários. Foi ao ouvir uma dessas interpretações que uma irmã, cansada de ser incomodada por testemunhas-de-jeová, colocou uma placa na frente de sua casa com os seguintes dizeres:

"Não recebo testemunhas de Jeová. Sou evangélica. Não insista”.

Quando me contaram essa história inicialmente achei engraçada, mas logo passei a refletir: com que frequência isso acontece em nosso meio? Será que Jesus não incluiu os perdidos nas seitas ao delegar a grande comissão de Mateus 28.19? Cheguei à conclusão que embora alguns crentes não sejam iguais à irmã que se recusava receber testemunhas-de-jeová, de uma maneira diferente eles também evitam qualquer contato com sectários. Esse pensamento tem sido em parte estimulado por uma análise equivocada de 2 João 1.10. De acordo com essa passagem, não devemos receber em nossa casa, ou até mesmo saudar, pessoas cuja doutrina não é baseada nas Escrituras Sagradas. Mas será que isso deve ser interpretado literalmente? Como isso se aplica a um sectário?

Walter Martin foi expressivo ao dizer que os adeptos das seitas são almas preciosas, pelas quais Jesus Cristo se sacrificou; que são seres humanos com lar, família, amigos, emoções, problemas, sonhos, temores e frustrações como todos os outros. Eles são especiais apenas no sentido em que se consideram “profundamente religiosos”, e por causa dessa noção são dos mais difíceis de ser alcançados pelo evangelho de Jesus Cristo. Ainda segundo Martin, não há nada na Bíblia que nos exima de nossa responsabilidade como embaixadores de Cristo, e as seitas não constituem uma categoria especial para o evangelismo. [2]

Notas

1. ÁVILA, L.C. O Brasil Místico, o caso Rosacruz, São Paulo – SP: Multiletra, 1995, pág. 17.

2. MARTIN, W. O Império das Seitas, volume II, Belo Horizonte – MG: Editora Betânia, primeira edição, 1992, pág. 195.


por Johnny T. Bernardo
do INPR Brasil







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Onde o Protestantismo errou?

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O Protestantismo completou, em 31 de outubro de 2011, 494 anos de serviços prestados ao Reino de Deus e à humanidade. No Brasil, não passa de 187 anos e com uma média de 40 milhões de evangélicos das mais diversas denominações, que inclui protestantes históricos, pentecostais e neopentecostais. No mundo, existem em torno de 590 milhões de seguidores. Apesar do crescimento exponencial, o Protestantismo falhou ao permitir que grupos dissidentes surgissem de seu meio a partir de líderes carismáticos que, descontentes com a doutrina ou a forma como a igreja mãe conduzia seus membros, partiram para a apostasia e criaram movimentos que hoje são referências mundiais.

Com missionários espalhados por diversas partes do mundo, religiões como as Testemunhas de Jeová, Mormonismo, Adventista do Sétimo Dia, Ciência Cristã, Igreja da Unificação etc., crescem em ritmo acelerado e contam com o apoio de centenas de dissidentes do Protestantismo - indivíduos com pouca formação religiosa (novos convertidos) que são atraídos pelas propostas e interpretações aparentemente “corretas” das Pseudocristãs. Também há casos de pessoas que foram membros de igrejas evangélicas por décadas seguintes, ministros do Evangelho e estudantes de Teologia que por algum motivo acabaram seduzidos por tais movimentos.

Os motivos pelos quais religiões como o Mormonismo ganham adeptos dentre os evangélicos são os mais diversos, como a pouca atenção dada a formação teológica, discipulado insuficiente, cultos rotineiros, isolamento da juventude etc. O mesmo vale para os que deixam o Protestantismo para se dedicar a uma nova religião, como é o caso de Charles Taze Russell que deixou o presbiterianismo para fundar a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados. Russell faz parte do período descrito pelo historiador da Igreja Sydeney Ahlstrom, em seu livro A Religious History of the American People, como uma época de insatisfação e apostasia decorrente da decadência do Protestantismo. Embora não mencione Russell, Ahlstrom apresenta cinco movimentos que surgiram como resposta ao declínio da Igreja.

Os mais óbvios foram aqueles como Robert Ingersoll, Henry George, Edward Bellamy, Francis E. Abbot e Clarence Darrow, que abandonaram a Igreja, a despeito do forte interesse religioso que às vezes demonstravam, e tornaram-se defensores do agnosticismo, socialismo, da religião livre ou de pelo menos da total quebra das convenções. Mais moderados, porém igualmente perturbados, os liberais e os pregadores do evangelho social, que buscavam adaptar sua fé e a prática cristã às necessidades modernas mais prementes. Um terceiro grupo incluía aqueles cujo histórico étnico ou alegações particulares (ou ambos) não faziam parte da velha corrente protestante. Mórmons, cientistas cristãos, menonitas, unitarianos e outros movimentos divergentes pertenciam a esta categoria.

O quarto grupo era um vasto movimento interdenominacional dos que exigiam inovações na religião. A maioria dos adeptos estava perturbada pelo declínio da religião dos velhos tempos, com sua ênfase na conversão (...) ricos ou pobres, educados ou iletrados, rurais ou urbanos, batistas ou presbiterianos, estavam todos preocupados com o avanço do Liberalismo teológico e a diminuição do moralismo puritano. O nome dado ao movimento foi Fundamentalismo, adotado e usado pelos seus próprios lideres. O quinto e último grupo efetuou uma separação mais distinta do Protestantismo convencional do que a maioria dos fundamentalistas. [1]

Segundo George A. Mather e Larry A. Nichols, Ahlstrom considera o movimento Holiness, com sua ênfase na santificação e sua revolta contra o direito de ser membro da Igreja, como componente deste quinto grupo. Um segundo elemento que o Movimento Holiness rapidamente incorporou à sua teologia foi o Milenarismo, o qual experimentou um avivamento na Inglaterra e na América. Desta grande mistura de ideias emergiu um movimento que sobreporia a todos os demais em termos de crescimento e sucesso no século 20, na América. Este grupo tornou-se conhecido como Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, ou simplesmente Testemunhas de Jeová. [2]

Com exceção da Igreja da Unificação e de alguns grupos minoritários, todas as principais dissidências do Protestantismo surgiram a partir dos EUA. Não só porque o país possui o maior número de protestantes do mundo (algo em torno de 160 milhões), mas também pelas características históricas e seus desdobramentos recentes. Ao período descrito por Ahlstrom pode-se acrescentar também o despertamento para o ocultismo, com o reconhecimento do voduísmo como religião (1803), a criação da Caveira e Ossos (1833), o ressurgimento do espiritismo por meio de uma fraude (1847), e a Sociedade Teosófica (1875). Tem-se a partir daí a formação (ao lado do Protestantismo) das duas principais tendências religiosas dos americanos: as Pseudocristãs e o Ocultismo em suas diversas correntes. No século XX as religiões orientais também passariam a compor tal realidade, mesclando-se a grupos cristãos e da Confissão Positiva. Dave Hunt faz a seguinte observação.

Poucas pessoas perceberão a óbvia e hipócrita contradição, pois tantos aceitaram o ensino hinduísta de que tudo é ilusão e que podemos criar com nossa mente qualquer coisa que desejarmos. Tal é o ensino da Escola Unitária do Cristianismo, da Ciência Religiosa, da Ciência da Mente, da Ciência Cristã, dos Seminários de Treinamento Erhard e de muitos outros grupos e “pensamento positivo” e de auto-ajuda da Nova Era. [3]

O que há de comum entre todos esses grupos e correntes é o Protestantismo. Os EUA é um país de origem protestante e tem em sua história indivíduos que contribuíram para o desenvolvimento da fé, mas também alguns que optaram seguir por um caminho alternativo. Essek W. Kenyon é fruto dessa realidade juntamente com Kenneth Hagin. Ambos foram influenciados pelos ensinos de Mary B. Eddy e contribuíram para o surgimento do que no Brasil ficou conhecido como Neopentecostalismo.

Se por um lado o Protestantismo errou, o inverso também é verdadeiro: o desejo de poder e os erros de interpretação do texto sagrado são também uma das causas do surgimento de movimentos paralelos, como o de Hagin, Kenyon e das seitas marginais. A participação dos pais na educação dos filhos constitui também um fator determinante do que eles serão no futuro. Onde há ausência das Escrituras, há indivíduos com tendência mística, liberal ou fundamentalista. Tais características e outras mais são encontradas nos movimentos oriundos do Protestantismo, com indivíduos que tiveram algum tipo de contato com o Evangelho (por influência dos pais ou experiência pessoal), enquanto outros tiveram uma participação mais efetiva (conversão). A seguir conheceremos alguns desses indivíduos, seu relacionamento com o Protestantismo e as religiões que eles fundaram.

Charles Taze Russell

De linhagem escocês-irlandesa, Russell nasceu em 1852, em Allegheny (atual distrito de Pittsburgh, Pensilvânia, EUA). Criado em uma família presbiteriana, demonstrou grande interesse pelas Escrituras e a religião. Conta-se que ele costumava escrever versículos da Bíblia em placas e muros de Allegheny na tentativa de converter os ímpios e alertá-los sobre o perigo do inferno ardente (doutrina que ele abandonaria mais tarde). Aos 13 anos deixa a Igreja Presbiteriana e dois anos depois se faz membro do Congregacionalismo, abandonando-o algum tempo depois ao se declarar cético.

Influenciado pelo pregador adventista Jonas Wendel e após uma parceria com N. H. Barbour (também adventista), Russell reavaliou sua crença nas Escrituras e mais tarde, em 1881, deu início a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados através da qual passou a difundir seus conceitos, que incluía uma negação da divindade e personalidade do Espírito Santo, da existência de um inferno de fogo, o sono da alma etc. Embora acreditasse na divindade de Cristo, Russell defendia que ela somente foi concedida ao Filho de Deus após sua morte na cruz. Faleceu em 1916 e foi sucedido na presidência pelo juiz Joseph F. Rutherford que em 1931 mudaria o nome da organização para Testemunhas de Jeová.

Joseph Smith

Filho de Joseph e Lucy Smith, Joseph Smith nasceu em 23/12/1805, em Sharon, Vermont, EUA. Após uma crise financeira que atingiu os fazendeiros de Vermont, sua família muda para Palmyra, Nova York onde, algum tempo depois, Joseph Smith seria exposto ao Reavivalismo que fluía a partir do Condado de Ontário. Aos 15 anos de idade, sua mãe, seus dois irmãos Hyram e Samuel e sua irmã Sophronia convertem-se ao presbiterianismo. Sem se deixar seduzir pelo presbiterianismo, Joseph Smith inicia outro relacionamento com a Igreja Metodista que começa ainda em sua juventude e se estende até pelo menos o ano de 1828 quando teria aderido ao ministério.

A morte prematura de seu filho teria feito com que Joseph Smith repensasse seu projeto de “tradução” do Livro de Mórmon e aderisse ao Metodismo. Sua esposa, Emma Smith, frequentava a Igreja desde pelo menos os sete anos de idade, o que teria facilitado a aproximação. De fato, Joseph Smith teria procurado um pastor da Igreja Metodista de Harmony e pedido que o incluísse no livro de classe. Embora os registros da Igreja tenham se perdido com o tempo, uma declaração dada à época por um grupo de metodistas a um jornal de Illinóis e de seu excerto no livro Enigma: Emma Hale Smith, de Linda Newell e Valeen Avery (University of Illinóis Press, 1994, pág. 25) revela que a adesão de Smith ao metodismo realmente ocorreu, embora tenha durado apenas três dias a seis meses.

Proibido de frequentar a Igreja Metodista por conta de suas doutrinas estranhas e praticas fraudulentas, Joseph Smith decide levar adiante seu projeto de tradução das placas que, segundo lhe teria revelado um anjo chamado Moroni, continha “outro testemunho de Jesus Cristo”. Em 1830 publica o primeiro exemplar do Livro de Mórmon e no mesmo ano funda a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (nome este dado à Igreja quatro anos depois, em 1834).

Um fato curioso sobre o Livro de Mórmon consta de uma declaração do apologista cristão J. K. Van Baalen. Segundo ele, em 1812 um pastor presbiteriano aposentado, chamado Salomão Spaulding, escreveu um livro contendo uma história fictícia dos primitivos habitantes da América. Morreu sem publicar o livro. O manuscrito caiu nas mãos de Sidney Rigdon, ex – pastor batista que mais tarde aderiu à Igreja SUD e se tornou o mentor intelectual de Joseph Smith. Antes de sua conversão, Rigdon teria pastoreado uma Igreja Batista de Mentor, Ohio, da qual eram membros alguns dos futuros lideres da Igreja SUD, como Parley P. Pratt, Isaac Morley e Edward Partrige.

Guilherme Miller

Filho mais velho dentre 15 irmãos, Guilherme Miller nasceu em 15/02/1782, em Pittsfied, Massachusetts. Aos quatro anos de idade seus pais mudam para Nova York. Apesar de sua formação batista – seus pais frequentavam uma Igreja Batista de Low Hampton -, Miller aderiu ao deísmo após seu casamento com Lucy, em 1803. Sua participação na Guerra de 1812, primeiro como voluntário e depois como capitão, causou profundas mudanças em sua forma de ver o mundo e a religião. A recente perda de seu pai e irmã levou Miller a uma nova concepção sobre a vida e a morte. Regressou à Igreja Batista e algum tempo depois começou a pregar e anunciar a segunda vinda de Cristo.

Convicto de que o advento deveria acontecer em 1843, Miller passou a divulgar abertamente sua crença e obteve apoio dos batistas. Começando por Dresden (NY), ministrou palestras por todo o país, falando em igrejas batistas, congregacionais e metodistas. A América foi tomada por um novo avivamento: a dos crentes no Advento de 1843. Multidões convergiam para os EUA em busca de salvação. Em 1840 cerca de 100 mil pessoas seguiam Miller. Chegou o ano prometido e nada aconteceu. Miller disse que se enganou e que a data correta seria 22/10/1844. Ao chegar à nova data, mais uma decepção. Envergonhado e solitário, Guilherme Miller decidiu não mais prever o retorno de Cristo. Seguiu como membro da Igreja Batista, vindo a falecer em 1849.

Mesmo com a retratação de Miller e abandono de suas ideias, alguns de seus discípulos decidiram dar continuidade ao movimento. Em maio de 1863 três grupos se juntaram para fundar a Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. O primeiro era liderado por Hiram Edson, ex – metodista de Port Gibson. Segundo ele, Miller não estava equivocado em relação à data da vinda de Cristo, mas sim em relação ao local. Disse ele que na data profetizada por Miller, Cristo havia entrado no santuário celestial para fazer uma obra de purificação. O segundo tinha como líder Joseph Bates, ex-marinheiro que conheceu o Evangelho em uma viagem. Embora sem um histórico protestante, Bates observava o sábado e chegou a escrever um livro sobre o assunto. O terceiro grupo era formado por Ellen Gould White, que dizia ter o dom de profecia e que dos doze aos dezessete anos frequentou, juntamente com seu pai, a Igreja Metodista de Buxton, Maine, tendo sido batizada por imersão em 1842 (então com 17 anos). [4]

Conclusão

O número de pessoas que deixaram o Protestantismo para fundar ou se associar a novas religiões nos EUA e em outras partes do mundo é surpreendente, apesar de não existir uma estatística oficial. Charles T. Russell, Joseph Smith e Ellen G. White (esta última como principal mentora do Adventismo) constituem apenas a ponta do iceberg. Após eles inúmeros outros protestantes ganhariam destaque internacional, como David Berg (ex-pastor da Igreja Discípulos de Cristo e fundador da seita Os Meninos de Deus, hoje chamada de “A Família”), Mary Baker Eddy (ex-membro da Igreja Congregacional Trinitária e fundadora da Ciência Cristã), William Marion Branham (ex-membro de uma Igreja Batista e fundador do Tabernáculo da Fé).

Fora dos EUA, encontramos casos como o do norte-coreano Sun Myung Moon (ex-presbiteriano e fundador da Igreja da Unificação), James Anderson (pastor presbiteriano e fundador da Maçonaria. Apesar de não ter deixado o presbiterianismo, James colaborou com o surgimento de inúmeras outras sociedades secretas e clubes, muitos dos quais de caráter ocultista), Luigi Francescon (ex-diácono da Primeira Igreja Presbiteriana de Cavasso Nuovo, Itália e fundador da Congregação Cristã no Brasil) e Aldo Bertoni (ex-presbiteriano e atual presidente da Igreja Apostólica Santa Avó Rosa, fundada em 1954 no Tatuapé, SP).

Notas

1. MATHER, George e Larry Nichols, Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo, pág. 449, Editora Vida, 2000
2. Ibidem, pág. 449
3. HUNT, Dave, Hitler, o quase – anticristo, págs. 55 – 56, Chamada da Meia Noite
4. OLIVEIRA, Raimundo, Seitas & Heresias, um sinal dos tempos, pág. 68, CPAD, 1994


Johnny T. Bernardo

é apologista, escritor, jornalista, colaborador da revista Apologética Cristã e fundador do INPR Brasil (Instituto de Pesquisas Religiosas). Há mais de dez anos se dedica ao estudo de seitas e heresias, sendo um dos seus campos de atuação a fenomenologia religiosa e religiosidade brasileira.

É também o autor da matéria “Igreja Dividida, as fragmentações do Catolicismo Romano”, publicada no final de 2010 pela Revista Apologética Cristã (M.A.S Editora). Assina também a coluna Giro da Fé da referida revista.

Contato

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